30 de jul. de 2012

Saiba por que comer oleaginosas na gestação diminui risco de alergias no bebê.

Amendoim e nozes podem reduzir chances de asma em até 34%


Pesquisadores do Centro de Programação Fetal do Statens Serum Institut de Copenhagen, Dinamarca, descobriram que gestantes que comem nozes e amendoins durante a gravidez podem ter filhos com um risco menor de desenvolver asma e outras alergias. O estudo foi publicado no The Journal of Allergy and Clinical Immunology
A pesquisa teve como base 62.000 mães dinamarquesas que deram à luz entre 1996 e 2002. Os autores analisaram os registros médicos dos bebês aos 18 meses e aos sete anos de idade. As mães forneceram informações sobre a frequência de consumo de oleaginosas, como amêndoas e nozes, durante a gravidez. 
Os pesquisadores observaram que os bebês de mães que ingeriram oleaginosas durante a gravidez eram 15% menos propensos a ter asma, quando analisados os registros médicos aos 18 meses. Se as mães comiam nozes ou amendoins mais de uma vez por semana, essa porcentagem subia para 21%. Aos sete anos de idade, esse mesmo grupo de crianças era 34% menos propenso a ter um diagnóstico de asma do que crianças de mães que não ingeriram nozes, amendoins e outras oleaginosas
Além disso, grávidas que consumiram nozes tiveram filhos 20% menos propensos a desenvolver outras alergias respiratórias, como rinite. No entanto, os autores notaram que o consumo de amendoins parecia não ter relação com um menor risco dessa alergia nos bebês. 
De acordo com os especialistas, as novas descobertas são uma garantia de que a mãe não precisa evitar o consumo de oleaginosas na gestação, embora o estudo não prove que as nozes e amendoins oferecem uma proteção direta contra asma e alergias. Eles afirmam que os ácidos graxos e a vitamina E presente nas oleaginosas podem estar por trás dessa ação. 

Nutrientes que devem marcar presença no prato da gestante

O crescimento e o desenvolvimento do feto dependem exclusivamente da nutrição materna. Segundo a nutricionista Amanda Epifânio, do Citen, as deficiências nutricionais podem provocar desde um peso abaixo do ideal no recém-nascido até uma má formação fetal. Confira o cardápio que não pode faltar na dieta da gestante: 

Vitamina C

A grávida deve consumir cerca de 85mg por dia desse nutriente, pois, segundo a nutricionista Simone Freire, ele participa da formação do colágeno e auxilia na formação dos ossos, juntamente com outros minerais e vitaminas. A gestante deve ingerir frutas como acerola, goiaba, laranja, abacaxi, kiwi e caju.  

Ácido Fólico

A recomendação de consumo desse nutriente para as gestantes é de 600ug por dia, porém este valor não é atingido somente com a alimentação. "Uma das grandes funções dessa vitamina é construir o tubo neural do bebê", afirma. O ideal é que a gestante comece a tomar uma suplementação de ácido fólico um mês antes da gestação, aconselha Simone. Além disso, é importante comer alimentos ricos em ácido fólico, que são folhas verdes escuras, feijões, frutas cítricas, fígado e leite. 

Cálcio

Muito importante para a formação óssea do bebê, além de auxiliar no ajuste da pressão arterial da gestante, prevenindo a hipertensão gestacional ou pré-eclampsia. A recomendação é de 1000mg/dia. 

Vitamina D

"Essa vitamina equilibra o cálcio durante a gravidez, passa pela placenta e se apresenta no sangue fetal na mesma concentração do que na circulação materna", aponta Simone. A vitamina D pode ser adquirida com auxílio dos raios solares, além da ingestão de alimentos como ovos, carnes e leites. A recomendação é de mais 10ug/dia. 

Vitamina B6

A ingestão de vitamina B6 - 1,9mg/dia - é importante para a gestante no sentido de auxiliar a formação de novos tecidos e a fabricação da niacina, outra vitamina do complexo B, essencial para o corpo funcionar melhor e com mais energia. A vitamina B6 pode ser encontrada em carnes, peixes, aves e fígado. 

Ferro

O valor diário recomendado é de cerca de 27mg, alcançado apenas com suplementação. "Mesmo que a gestante tome suplementos férreos, é importante ter uma alimentação rica nesse nutriente", diz Simone. Entre as fontes de ferro, estão carnes, vísceras, os feijões, legumes, vegetais de folha escura e ovos. 

Zinco

De acordo com Simone, "o zinco é extremamente importante para auxiliar o crescimento celular, tanto da gestante como do feto". A recomendação é de 11mg/dia e esses valores também só são atingidos com suplementação. Os alimentos ricos em zinco são ostras, frutos do mar, peixes, fígado, peru e carnes.

 

28 de jul. de 2012

Nova Coleção Be Mammy



Em Breve: Nova Coleção Be Mammy!

A Be Mammy é uma marca conceituada no segmento de Moda Gestante que dispõe de coleções e materiais incríveis, aperfeiçoando-se cada vez mais em busca de estilo e qualidade. Trazemos o que há de mais novo e moderno da moda atual, adaptando as tendências a essa fase única da vida da mulher.

A cada lançamento de coleção, nossos clientes podem perceber a dedicação com que cada peça é feita, pensando sempre em unir moda, elegância e conforto para as futuras mamães. Aguarde a Nova Coleção da Be Mammy e surpreenda-se!
www.bemammy.com.br 

27 de jul. de 2012

Queda de cabelos é intensa após a gestação; saiba como amenizar o problema.


Durante os nove meses em que carregou seu bebê na barriga, é provável que você tenha percebido como seus cabelos ficaram bonitos, fortes, saudáveis. Tal injeção de vida é decorrente dos hormônios femininos, estrógeno e progesterona, que, nessa fase, se mantêm em franca atividade no organismo. Acontece que, depois que a criança nasce, poucas mulheres escapam de uma das consequências dolorosas da gravidez: a queda de cabelo.

O problema, em geral, acontece após 60 dias do nascimento e se estende por até seis meses. "Na gestação, os hormônios masculinos praticamente desaparecem e sobram os femininos, que são bons para os cabelos. No pós-parto, as taxas voltam à normalidade e os fios que não caíram no período despencam todos ao mesmo tempo. Daí, a queda acentuada, que tanto desagrada às mulheres", explica Valcenir Bedin, dermatologista, mestre e doutor em medicina pela Unicamp (Universidade de Campinas), tricologista e nutrólogo, diretor do Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento e presidente da Sociedade Brasileira do Cabelo.

A média é cair cerca de 30% dos fios. "O estado nutricional da paciente conta muito. Dependendo de como esteja, a perda varia entre 10% a 50%", diz Adriano Almeida, dermatologista e tricologista, diretor do Instituto de Dermatologia e Estética e professor da Fundação Pele Saudável. Ele recomenda que, durante e depois da gestação, a mulher mantenha uma alimentação o mais saudável possível. A lista inclui itens ricos em ferro, zinco, cobre e vitamina B6, como frutas secas, banana, legumes, vegetais verde-escuros, grãos integrais, peixes –especialmente frutos do mar–, fígado, gema de ovo e leite. "O cabelo é pura proteína, portanto, precisa de aminoácidos, vitaminas e sais minerais para se formar. Para quem quer investir pesado na prevenção, vale ingerir, durante a gravidez, suplementos com tais itens, com prescrição médica", diz Bedin.
A boa notícia é que, caso não haja outro problema envolvido, seu organismo irá repor todos os fios que caíram. "Algumas gestantes desenvolvem, durante o período, distúrbios da tireoide ou diabetes. Nestes casos, o restabelecimento da massa capilar é mais demorado ou incompleto", explica Adriano Almeida. Importante: quanto mais cuidar da alimentação, mais rápido tudo voltará ao normal. "Caso a mamãe não ingira os nutrientes necessários, a reposição pode demorar um ano ou até mais", salienta Valcenir Bedin.
Os cosméticos ajudam?
Há muitos cremes no mercado que prometem fazer a cabeleira crescer, ganhar força e vida... "Eles melhoram a saúde do fio na haste [comprimento], mas não têm influência na prevenção da queda e tampouco colaboram muito para o fortalecimento. De qualquer forma, hidratam, restauram e deixam o cabelo mais macio, elástico e bonito", afirma Ademir Jr., tricologista, membro e diretor da Internacional Association of Trichologists. Bedin concorda e diz que os cremes melhoram a aparência, "porém não dá para esperar deles um tratamento contra a queda". Já Adriano completa que ajudam a prevenir a quebra, principalmente nas madeixas com química. "É bom lembrar, também, que pode haver modificação na textura após o parto –o fio nascer menos liso, por exemplo. Isso ocorre por causa das alterações hormonais."

CUIDE BEM DAS MELENAS

Veja dicas dos especialistas entrevistados para diminuir a queda e recuperar os fios perdidos:

- Mantenha bons hábitos alimentares. A alimentação correta, com o suporte adequado de nutrientes, é fundamental para evitar e conter a queda do cabelo após o parto. Caso seja necessário, procure um médico ou nutricionista para fazer a reposição de vitaminas e minerais. Beber água é fundamental. A ingestão de líquidos é importante para todos os tecidos, inclusive o capilar;

- Mantenha a boa higiene das madeixas e do couro cabeludo. Use sempre produtos de qualidade. Aplique xampus, condicionadores e cremes adequados ao seu tipo de cabelo –seco, oleoso, fino, com química. E de preferência da mesma marca, pois assim os itens se complementam e há um equilíbrio. Leia mais sobre lavar os cabelos corretamente aqui.

- Evite processos como tinturas e alisamentos. Pelo menos durante essa fase, não submeta os fios a descolorações profundas com amônia ou processos que alteram a estrutura do fio. Não utilize secador muito quente e evite o uso de chapinha. Para mantê-los bonitos, faça hidratações frequentes. Uma vez por semana, no salão ou em casa;

- Cuide do seu corpo e mente. Tente se manter no seu peso ideal, pois o sobrepeso contribui para a ocorrência de alterações hormonais, que afetam o cabelo, e controle o estresse. Se preciso, procure ajuda terapêutica para ter equilíbrio (que faz bem à mãe, ao bebê e os cabelos).

25 de jul. de 2012

O sono da mamãe é imprescindível

A partir do momento em que a mulher descobre a existência de um serzinho dentro de si, ou até mesmo quando isso é apenas uma desconfiança, o sono dela já sofre alteração, sem previsão de quando voltará a ser como era antes da gravidez.


Isso mesmo, sem previsão! Depois que as mulheres se tornam mães, o sono provavelmente nunca será o mesmo.
Mesmo quando o filho cresce, a mamãe dificilmente terá aquele sono da adolescência (quando dormia vendo Sessão da Tarde). A situação segue inalterada anos depois. Os filhos crescem e começam a ir para as “baladas”; as mamães ficam com o sono leve de preocupação.
Nada de desespero. O importante é ter disciplina e organização. Já na gravidez o organismo vai preparando o corpo para as noites mal dormidas depois que o bebê nasce.
Nos três primeiros meses de gestação a mulher sente um cansaço e um sono quase que incontroláveis. São as mudanças hormonais da gravidez. Sempre que puder, descanse. Os enjôos podem também aparecer atrapalhando o seu sono e deixando-a mais cansada e com sono. Ainda sim, qualquer tempinho para descansar é bem vindo.
Normalmente depois dos três meses até o quinto mês o sono e o cansaço voltam a ser mais equilibrados e ainda não há o imenso barrigão atrapalhando a posição de dormir da mamãe. Aproveite essa época para dormir gostoso.
Barrigudinha - Passando o quinto mês o tamanho da barriga já começa a atrapalhar o sono, principalmente pela mamãe não achar uma posição confortável.
As mulheres que estão acostumadas a dormir de bruços podem sofrer ainda mais. O sono pode tornar-se fragmentado, uma vez que os movimentos dos bebês na barriga da mamãe a fazem despertar inúmeras vezes no decorrer do descanso. As câimbras, assim como os enjôos dos primeiros meses, podem aparecer na reta final da gravidez prejudicando ainda mais o sono da mamãe.
Após o nascimento do bebê o sono da mamãe fica mais quebrado, principalmente nos três primeiros meses. O bebê acorda várias vezes à noite para mamar, por estar com a fralda molhada ou até por ter o aconchego do colo. A mamãe deve aproveitar todos os momentos em que seu bebê encontra-se dormindo para descansar com ele.
O ideal seria que se encontre alguém como o marido, empregada ou a vovó para ajudar com os afazeres domésticos e compras.
Após o terceiro mês o bebê começa a regular melhor o sono, podendo até dormir a noite toda ou acordando apenas uma vez para mamar. A mamãe não pode esquecer que dormir pouco ou ter o sono irregular pode deixar a mulher mais ansiosa, com variações bruscas de humor, trazer problemas físicos e psíquicos e até afetar seu relacionamento social.
Nessa época não é a quantidade de sono que prevalece, mas sim a qualidade desse sono.
Algumas dicas são preciosas para essa qualidade do sono. Vejamos: adequar ao ritmo do bebê e aproveitar as horas em que o pequeno dorme para descansar também.
Evite colocar o bebê para dormir na mesma cama, pois há o perigo de asfixia. Além disso, quanto mais a criança se acostumar a dormir na cama dos pais, pior será o processo de adaptação ao berço.
Em caso de choro na madrugada, tente convencer o pai a executar a tarefa de fazer a criança voltar a dormir, a menos que o bebê não tenha sido amamentado. Neste caso, apenas a mamãe resolve (amamentar).
São algumas dicas que aumentam o tempo de sono e fazem uma diferença enorme para o bem estar da mamãe.

24 de jul. de 2012

Aprenda uma receita que fortalece as defesas da grávida

Para reforçar a imunidade a grávida precisa garantir alguns nutrientes no cardápio cotidiano. Além da famosa vitamina C, é importante consumir alimentos que ofereçam o zinco, uma substância que colabora para a produção de células do sistema imunológico e protege o corpo contra o ataque de vírus que podem causar gripes e resfriados. O grão de trigo é uma ótima fonte do mineral, assim como a carne vermelha, ingrediente que faz parte da sopa criada pela nutricionista Vanderlí Marchiori.

Foto: Alex Silva- Culinária: Silvia Marques-Objetos: Andréa Silva- Agradecimentos: Oren 


Sopa de macarrão com carne e feijão-branco 

Rende 4 porções

Ingredientes

2 tomates picados
1 dente de alho picado
1 colher de chá de azeite
½ colher de chá de orégano
4 xícaras de água
100 g de espaguete cru quebrado
250 g de feijão-branco cozido
250 g de coxão duro cozido e cortado em quadrados pequenos
2 colheres de sobremesa de queijo parmesão light
1 colher de sopa de cebolinha picada

Modo de preparo

Numa panela média refogue os tomates e o alho no azeite. Acrescente o orégano e a água. Deixe ferver. Adicione o espaguete e cozinhe até ficar quase macio. Junte o feijão e a carne e cozinhe por cerca de 3 minutos. Salpique com o queijo parmesão e a cebolinha. 

via bebe.com.br

23 de jul. de 2012

Loja Virtual de Moda Gestante Be Mammy



A moda gestante está sempre sendo renovada para manter as gestantes na moda. Para as grávidas que estão procurando por roupas de gestação ou produtos para cuidados como por exemplo, Travesseiro para Gestante, na nossa loja virtual Be Mammy Moda Gestante, disponibilizamos ótimos preços e roupas modernas. 
Você irá encontrar muitos produtos como: blusinhas, calças, camisas, casacos, vestidos, macacão, capas para amamentação, saias e muito mais..

Na nossa loja virtual, você poderá comprar sem precisar sair de casa, basta acessar o nosso site www.bemammy.com.br, escolher o produto que deseja comprar, adicionar ao seu carrinho de compras virtual e finalizar a sua compra.
Nossa loja é muito bem conceituada no mercado e você pode conferir todas as peças de roupas para grávidas, os preços, formas de pagamento e todos os detalhes de compras.
A Be Mammy também oferece muitas vantagens de compras aos seus clientes para que assim você possa fazer compras de maneira mais agradável e segura. A entrega é garantida e rápida, não há com o que se preocupar!

Qualquer dúvida ou dificuldade entre em contato conosco:

MSN: bemammy@live.com
Telefone: (11) 4526-1859
www.bemammy.com.br 

20 de jul. de 2012

Desejos bizarros das grávidas podem ter significado, como carência de algum nutriente.

Ter desejos estranhos é normal, mas é bom informar ao obstetra para saber se significam algo.

Todo mundo já ouviu o relato (ou conhece alguém que ouviu) de uma amiga ou parente grávida que sentiu um desejo repentino e incontrolável de comer algo estranho, bizarro e até nojento: jiló com doce de leite, feijão com chantilly, carambola com risoto de funghi e por aí vai. Algumas vão mais longe e são tomadas por uma vontade absurda de chupar gelo em pleno inverno ou ir até o quintal e buscar um pouco de terra para provar. Histórias assim parecem lendas urbanas, mas tratam-se de sintomas típicos de muitas futuras mães.
E, sim, há explicações científicas para as vontades das grávidas: segundo a nutricionista Marta Yuri Uchida Fernandes, do Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo, os desejos esquisitos são desordens alimentares que ocorrem no período de gestação denominados picamalácia ou pica. "A picamalácia caracteriza-se pela ingestão de substâncias com pouco ou nenhum valor nutritivo, comestíveis ou não. A explicação para os desejos ainda é pouco compreendida, porém, sabe-se que fatores emocionais, culturais, socioeconômicos, ambientais e também fisiológicos, como alívio de sintomas digestivos, estão associados a eles", explica a especialista.

A pagofagia (ingestão de gelo), geofagia (ingestão de terra ou barro) e as miscelâneas (combinações atípicas como melancia com margarina ou tomate com chocolate) são as vontades mais comuns na picamalácia. "No entanto, o desejo por substâncias não alimentares como carvão, sabonete, tinta, borra de café, bolinhas de naftalina, plástico, giz, entre outras, também pode ocorrer, mas são perigosas”, conta Tatiane Muniz de Oliveira, nutricionista do Hospital Albert Einstein.
As especialistas afirmam que é preciso tomar cuidado com o que a grávida come, principalmente substâncias não alimentares, para não causar problemas graves à mãe e ao bebê, como parto prematuro, baixo peso ao nascer, irritabilidade do recém-nascido e exposição fetal a substâncias químicas, que pode aumentar o risco de morte perinatal.
Como a maior parte das grávidas teme prejudicar o desenvolvimento do bebê, alguns dos desejos esquisitos tidos como muito perigosos –ingerir tinta ou naftalina, por exemplo– ficam somente no plano da fantasia. Entretanto, vale a pena conversar com o médico sobre eles, pois os desejos podem estar associados a vários transtornos, como anemia, constipação, distensão, problemas dentários, infecções, interferência na absorção de nutrientes, hipercalemia (grande quantidade de potássio no sangue) e envenenamento por chumbo.

"Ao diagnosticar a deficiência de determinado nutriente, através de exames, o obstetra será capaz de prescrever a devida suplementação à gestante", diz a nutricionista Marta Fernandes. Alguns casos nem precisam de uma análise mais profunda: "Vontade de comer terra indica deficiência de ferro", exemplifica o ginecologista Rodrigo Hurtado, da Clínica Origen.

Ainda segundo Rodrigo, o aumento dos hormônios progesterona e estrógeno provocam mudanças na sensibilidade olfativa (que afeta o cheiro e o gosto das coisas), o que leva a mulher a sentir uma vontade incontrolável de devorar algo que até então detestava. As mudanças hormonais também diminuem o pH do meio bucal e a capacidade tampão (propriedade da saliva de manter seu pH constante), o que causa a salivação excessiva. E justamente aquele alimento odiado pode ajudar a diminuir esse desconforto. Isso explica ainda o impulso para chupar gelo ou ingerir alimentos ácidos como limão, que aplacam náuseas e enjoos.

Muitas pessoas, em diferentes sociedades, creem que os desejos das grávidas devem ser atendidos, para que a criança não nasça com nenhuma marca, e que as cores dos alimentos –desejados, porém não ingeridos– podem "manchar" o bebê. Tais crenças devem ser desmistificadas. Mas o obstetra sempre deve ficar ciente de qualquer anseio, por mais bizarro que pareça aos olhos alheios. "Só ele pode verificar se as vontades são apenas extravagâncias alimentares ou se excedem o limite da normalidade, tornando-se algo prejudicial ou patológico", afirma Tatiane Muniz de Oliveira, nutricionista do Hospital Albert Einstein.
Fonte: Mulher Uol

19 de jul. de 2012

Pregnancy Coaching – O Coaching para Grávida

No vídeo abaixo vai conhecer uma nova especialização: o “PregnancyCoaching” que surge para tranquilizar mães que não sabem como equilibrarão trabalho e filho ao mesmo tempo, ajuda a mulher a ter mais autoconfiança e planejar o nascimento do bebê. 


18 de jul. de 2012

Carrinho de bebê

Você sabe o que levar em conta, na hora de eleger um modelo para o seu bebê? 
Especialistas apontam os pré-requisitos para uma escolha prática, confortável e segura.



Os carrinhos de bebê são grandes, não cabem em qualquer canto da casa e não estão entre os objetos mais baratos. Mesmo assim, é impossível abrir mão deles. Claro, além de carregar seu pequeno pra lá e pra cá, esse artigo de passeio serve até como berço. Por isso, é super válido realizar uma avaliação criteriosa de cada detalhe dessa peça curinga. Fique atenta aos aspectos mais importantes:

Peso: esqueça o design e mire na leveza. É o que faz a diferença no cotidiano.

Cinto de segurança: deve ter, pelo menos, três pontos, para separar as pernas da criança. Os cintos de cinco pontos são os mais recomendados, porque também ajudam a firmar os ombros e quadril, evitando que a criança escorregue e caia ou fique presa pelo pescoço. Se o cinto for acolchoado, melhor ainda.

Rodinhas: quanto maior o diâmetro delas, mais estável será o carrinho. E devem ficar fora do alcance das crianças, caso contrário elas podem prender as mãos e se machucar. As rodas também precisam deslizar bem. Faça um teste para flagrar eventuais problemas de locomoção.

Freios: verifique se, ao travar o carrinho, ele não se movimenta. Esse quesito é fundamental para a segurança do seu pequeno.

Assento: O ideal é que ele meça, no mínimo, 28 centímetros de largura. Assim, ele se torna mais seguro e confortável.

Portabilidade: nunca compre um carrinho sem antes experimentar fechá-lo e cheque as medidas para evitar surpresas. Alguns deles são impraticáveis no porta-malas. Lembre-se também de considerar o espaço disponível em casa para guardá-lo.

Peças: as peças do carrinho devem ser lisas. Nada de bordas ásperas, cantos ou pontas que machuquem.

Garantia: confira o certificado de garantia, a procedência do equipamento, os responsáveis pela montagem e a rede autorizada de assistência técnica. Opte por marcas reconhecidas no mercado.

A prova dos nove
Testes simples asseguram uma boa compra e evitam arrependimentos futuros. Aprenda:

- Simule um passeio (se estiver com o bebê dentro dele, melhor ainda) e teste as funcionalidades do carrinho;
- Observe o sistema de travamento. É ele que evita o fechamento involuntário do objeto;
- Confira se é o artigo é prático de movimentar. Ande em linha reta, faça curvas;
- Ao adquirir um modelo travel system, que é possível encaixar o bebê conforto, dê preferência a um produto da mesma marca;
- Lembre-se da certificação do INMETRO para utilização do bebê conforto em automóveis;

Fonte: bebe.abril.com.br

17 de jul. de 2012

Promoção Be Mammy

16 de jul. de 2012

Sinais que indicam que devemos ir para o hospital


Em algum momento nos perguntar é hora de ir para o hospital?. Desde há semanas já menos para a entrega, você deve conhecer os sinais que anunciam a hora da entrega. Toda mulher tem um nascimento diferente, mas os sintomas mais comuns são contrações regulares que ocorrem em intervalos cada vez mais curtos, caracterizada por uma dor menor dor nas costas acompanhado por menstrual-like.

Se as contrações parar em repouso, o tempo ainda não ir para o hospital. Se você receber a cada 5 minutos a uma hora, você deve se preparar para o momento tão esperado.

Outro sinal de que nos diz que devemos ir para o hospital vai ser a quebra águas (o que significa uma ruptura da bolsa amniótica), de modo que deixa muito líquido pela vagina, de repente ou lentamente, mas inexoravelmente (no caso de o ruptura do saco amniótico no ápice).

O terceiro sinal que indique que devemos ir para o hospital é o aparecimento de um muco manchado de sangue, semelhante a um período menstrual, que pode indicar que o colo do útero começa a dilatar.

Saibam que a ocorrência de algum destes sintomas não implica necessariamente que o trabalho já começou. Você pode ter sinais de dias de trabalho ou mesmo semanas antes do parto. Em caso de dúvida, é melhor ir ao hospital. Muito provavelmente você já fez alguma pesquisa e pensado seriamente sobre como você quiser entrega que está prestes a começar, o que os parentes querem estar presentes, se você quiser anestesia, e assim por diante.

Também provável que tenha dito o que quiser com o seu obstetra. Agora é o melhor momento para falar sobre isso novamente ou refrescar sua memória e certifique-se que você siga na mesma página.

15 de jul. de 2012

Resultado do Sorteio do Macacão Be Mammy

Resultado do sorteio de um Macacão Be Mammy verde água esse aqui



Parabéns Ilana Prudente.



*Entre em contato conosco enviando seus dados para bemammy@live.com

Muito Obrigado a todas que participaram, e no twitter tem sorteio de um Travesseiro de Gestante, ( link http://t.co/DEMRGiyA ) corre lá e participa, quem sabe você pode ser a próxima a ser sorteada.



14 de jul. de 2012

O que levar para a maternidade?

O que deve ser levado ao Hospital no momento da internação?
A sacola da mamãe e do bebê devem ser preparadas desde o 
7º mês de gestação.
- Sacola da mamãe
01 - pacote de absorvente próprio para o pós-parto
01 - chinelo de quarto
03 - jogos de camisolas que sejam de fácil manejo para a mamentação
06 - calcinhas de tamanho maior do que usava antes de engravidar
01 - cinta pós-parto
01 - roupa para o dia de alta
02 - sutiãs de amamentação
- protetores de seios
- máquina fotográfica (checar baterias e levar carregador)
- filmadora (checar baterias e levar carregador)
- produtos de higiene íntima: escova de dentes, escova de cabelos, shampoo, sabonete, creme dental, toalhas...
- Sacola do bebê
01 - creme para prevenção de assaduras
01 - pacote de fralda descartável (tamanho recém-nascido)
03 - conjunto pagão com calça
03 - conjunto de lã de acordo com o clima
03 - macacão de recém-nascido
02 - lençol de bercinho
01 - manta (de acordo com a estação)
06 - fraldas de pano (brancas, sem pintura)
01 - escovinha macia para cabelos
02 - sapatinhos e luvas de lã (no frio)
- lembrancinhas
- enfeite de porta
Esta é a lista mínima, fica a critério de cada um o que desejar levar a mais.
- Carro
Bebê-conforto (asssento para o bebê) - teste a instalação em seu carro assim que comprar.
- Documentos
- RG da paciente
- Carteira de convênio (caso tenha convênio, o Hospital exige na internação)
- CIC e RG do marido (ou acompanhante)
- Guia de internação (informe-se junto ao seu convênio se pode ser fornecida antes do parto, pois facilita muito no momento de internar).
OBS.: Parto é sempre urgência. Caso você se apavore, já saiu de casa e depois viu que esqueceu tudo, relaxe. Vá em frente. Leve sua esposa até o hospital e converse com a recepção. Enquanto ela está sendo atendida e você está assinando uma nota promissória, por exemplo, e um pouco mais tranqüilo, você volta e busca o que esqueceu.

13 de jul. de 2012

Saiba quais tratamentos e produtos de beleza são permitidos para as gestantes

Evite esmaltes nas unhas e cremes para combater estrias que contenham retinol ou palmitato de retinila
Além de cuidar da saúde, toda grávida também se preocupa com a beleza. E por isso sempre surge a dúvida: que produtos e procedimentos estéticos são permitidos e proibidos nessa fase? A questão se torna ainda mais importante se considerarmos que a gestação acarreta várias mudanças no organismo que vão se refletir na pele, nos cabelos, nas unhas. “É grande a suscetilibidade a estrias, varizes, manchas, acne e edemas", diz a ginecologista Elisabete Dobao, membro da Sociedade Brasileira de Medicina Estética. "Além das alterações hormonais, há o peso da barriga e todas as consequências que essas particularidades trazem –como pigmentação ativada, afrouxamento dos tecidos elásticos de apoio, aumento do sangue circulante e relaxamento da parede dos vasos", diz Elisabete. "Alguns problemas podem ser combatidos já na gravidez, outros só podem ser tratados depois, para não prejudicar o bebê”.  Veja quais são os principais tratamentos permitidos e proibidos para a gestante.


PERMITIDO

Filtro solar – Não só é permitido como obrigatório: o ideal é usar todos os dias um filtro com fator de proteção (FPS) alto, no mínimo 30, e PPD 10 ("persistent pigment darkening", índice que mede os raios UVA). Isso previne as manchas típicas da gravidez, conhecidas como melasmas. Como medida máxima de precaução, dermatologistas indicam que se dê preferência aos filtros físicos, aqueles que não são absorvidos pela epiderme.  Não compre produtos que tenham em sua fórmula alguns ativos que passam para a corrente sanguínea, como metoxiciniamato, benzophenona, metilbenzilideno cânfora (4-MBC), 3-benzilideno cânfora (3-BC), octocrileno (OC), PABA e parabenos. Leia atentamente os rótulos dos filtros solares para identificá-los. “Se não conseguir decifrar o rótulo, a dica é consultar um dermatologista, que indicará uma fórmula manipulada e segura”, diz a dermatologista Fernanda Casagrande, membro das Academias Brasileira e Americana de Dermatologia. Os ativos tinosorb e meroxyl são ótimas opções, segundo a dermatologista Regina Schechtman, membro da Academia Americana de Dermatologia. 
Depilação com cera – Como a pele da gestante fica mais vulnerável, é bom utilizar a cera fria ou morna, e não quente demais. Se a mulher for sensível e sentir muito desconforto com a retirada dos pelos por esse método, melhor optar pela lâmina. A dermatologista Fernanda observa a importância de que o ambiente seja bem limpo e que a profissional higienize a epiderme com sabonete anti-séptico antes de começar. Como os pelos encravam mais nessa época, é indicado esfoliar alguns dias antes com produtos específicos que tragam grânulos finos na fórmula.
Drenagem linfática manual – Desde que executada por profissionais qualificados, a drenagem está permitida e até pode ser positiva, pois diminui os inchaços nas pernas.  “Se mal aplicada, a drenagem é capaz de desencadear hematomas e até estimular contrações uterinas após o sexto mês”, afirma Regina Schechtman. É recomendada nos casos de retenção de líquidos e aumento de pressão, pois previne a ocorrência de pré-eclâmpsia e eclâmpsia (hipertensão arterial típica da gravidez que é perigosa para a mãe e o bebê).
Limpeza de pele – É um ótimo recurso para as grávidas que sofrem com cravos e espinhas. O dermatologista ou esteticista deve usar somente produtos hipoalergênicos e calmantes, sem incluir esfoliantes com ácidos, que podem ser absorvidos pela pele e chegar até o bebê pela corrente sanguínea. Como a pele já está sensível e suscetível a manchas, aplique o filtro solar imediatamente após o procedimento.
DEPENDE
Fazer as unhas – O ideal é que a gestante apenas faça uma limpeza nas unhas (corte e tire a cutícula), mas evite usar esmaltes. “Eles são ricos em ftalatos, substâncias que estão relacionadas à má formação da genitália de fetos masculinos”, afirma o professor de cosmetologia Maurício Pupo. O emprego de acetona também não é recomendado, pois não deve ser inalado pela gestante. “Vale levar de casa seu kit de manicure com tesoura, lixa e alicate para não correr o risco de se contaminar com o vírus da hepatite B ou C, que permanece em materiais mal esterilizados”, diz a dermatologista Ana Lúcia Recio, membro da Academia Americana de Dermatologia. A dermatologista Regina Schechtman aconselha que a gestante fique atenta para que o alicate não cause pequenos machucados que possam desencadear doenças infecto-contagiosas na pele e ao redor da unha.
Creme anti-idade – Os que utilizam ácido retinoico e seus derivados (retinol, retinaldeído) estão proibidos. “Eles são absorvidos pela pele e podem provocar má formação do bebê”, afirma Regina Schechtman. Estão liberados os cremes com vitamina C, vitamina E, DMAE, raffermine e ácido glicólico, ativos antioxidantes e firmadores. “É bom não exagerar na dose, especialmente no caso do ácido glicólico, para não irritar demais a pele”, diz Maurício Pupo.
Creme para combater estrias – Sinal vermelho para os que trazem retinol ou palmitato de retinila, que podem provocar má formação do feto. Vale apostar nas soluções à base de ureia a 3% e óleos como os de amêndoas doces, semente de uva e rosa mosqueta. “Há no mercado produtos específicos para gestantes, que combatem exatamente esse estiramento com ativos restauradores e hidratantes”, diz Fernanda Casagrande. Para saber mais sobre como prevenir e combater as estrias durante a gravidez, clique aqui.
Cremes clareadores – Estão liberado os botânicos que contêm arbutin, nocitinamida e os à base dos ácidos dióico, láctico, kójico e azelaico. Já se houver hidroquinona nas formulação, jamais use o produto, pois ele pode causar má formação do bebê.
Peeling – Estão proibidos os químicos, que empregam ácidos em altas concentrações. “Não há contra-indicação para os físicos como os de cristal ou diamante, intervenção também conhecida como microdermoabrasão”, diz a dermatologista Fernanda Sanchez (RJ), membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Os de ácido azelaico para acne e manchas também não são nocivos nessa fase.
Coloração de cabelo – Jamais use produtos para colorir os fios até o fim dos três primeiros meses de gestação, pois a chance de absorção pela pele é maior, o que pode levar a uma má formação no desenvolvimento fetal. “Deve-se ficar longe de qualquer substância que provoque alergia, pois esse processo causa aumento da pressão arterial e alteração nos batimentos cardíacos, o que pode por em risco a gestação”, afirma a dermatologista Ana Carina Junqueira Bertin. Após o primeiro trimestre, é possível usar coloração ou tonalizante, desde que livres de amônia e água oxigenada. Escolha marcas reconhecidas e faça o procedimento apenas sob supervisão de um profissional. E vale usar toucas plásticas para proteger o couro cabeludo. "Ao se submeter a químicas, verifique se o ambiente é ventilado para não haver inalação tóxica e remova o preparado na hora certa", afirma a dermatologista. "Não se deve passar nada nos cílios e nas sobrancelhas, áreas muito suscetíveis a alergias", diz.
Massagem relaxante – Se for delicada, pode ser favorável para diminuir as tensões. “Convém não usar óleos essenciais, pois alguns podem ser perigosos para a gestação”, afirma o professor de cosmetologia Maurício Pupo. Tanto o shiatsu quanto a massagem indiana ayurvédica devem ser realizada com cuidado e por profissional habilitado.
PROIBIDO
Cremes anticelulite – Devem ser evitados durante toda a gestação, pois têm ativos muito estimulantes, como ácidos e nicotinato de metila -fórmula química que aumenta a circulação e pode deixar a pele quente e avermelhada por até 40 minutos.
Tratamentos com laser – Não há evidências científicas garantindo que a luz emitida é segura ou se a dor dos procedimentos não causa complicações como contrações ou parto prematuro. Por isso, especialistas recomendam evitar esses procedimentos.
Bronzeamento artificial – Não é recomendado nunca, nem na gravidez nem em qualquer época da vida. A máquina de bronzeamento, inclusive, já está proibida pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) desde novembro de 2009. 
Autobronzeador – O principal princípio ativo que colore a superfície da pele, o dihidroxiacetona (DHA), pode ser tóxico. “Como não há estudos assegurando que a substância não afeta o bebê, é melhor não chegar perto”, diz a dermatologista Fernanda Sanchez.
Maquiagem definitiva – Há o risco de que os pigmentos introduzidos na pele desencadeiem reações alérgicas ou, o que é mais grave, reações anafiláticas, que comprometem todo o organismo e provocam coceira, erupção generalizada, vermelhidão, dificuldade para respirar, queda na pressão arterial e, eventualmente, convulsões, vômitos, diarréia e cólicas abdominais. O procedimento também é doloroso e provoca estresse, incitando as contrações.
Depilação definitiva com laser – Não há estudos que garantam que o método seja inofensivo. “Qualquer laser não é permitido, pois não é possível quantificar o grau de radiação que afetará o bebê”, diz a dermatologista Regina Schechtman.
Alisamento ou relaxamento – Tais produtos dificilmente são testados para uso em grávidas e, por isso, os dados a respeito dos riscos são insuficientes. “Os alisamentos trazem elementos que evaporam com facilidade durante a aplicação e têm forte odor. Não se sabe se o que é inalado atingirá o embrião ou feto”, diz a dermatologista Ana Carina Junqueira Bertin. Para agravar o quadro, muitos trazem ativos perigosos na composição, como formol. 
Outros tratamentos estéticos – A carboxiterapia deve ser evitada, pois promove trocas metabólicas que podem resultar em má formação fetal. Procedimentos que usaminfra-vermelho e ultrassom aceleram o batimento cardíaco fetal e podem reduzir a quantidade de líquido amniótico. A intradermoterapia é invasiva e permite a absorção de substâncias pelo organismo que prejudicam o desenvolvimento do bebê. Já atalassoterapia pode elevar a pressão arterial da gestante e até provocar parto prematuro. A toxina botulínica também está proibida, pois não há indícios de que ela não cause problemas para o feto.
Fonte Uol



12 de jul. de 2012

9 fatos que você não sabe sobre seu bebê

Curiosidade de mãe não tem limite quando o assunto é o filho. 
Mas certas perguntas nunca são feitas aos especialistas. 
Nós fizemos e descobrimos várias coisas interessantes.


Fale com seu filho, diga quanto ele é amado e desejado. Peça para o seu marido fazer o mesmo.
Foto: Getty Images

Será que o bebê, lá na sua barriga, ouve alguma coisa quando você conversa com ele? Há risco de que perceba que mamãe e papai estão transando? Esses sedutores olhos azuis do recém-nascido vão ficar para sempre? Dúvidas como essas passam várias vezes pela cabeça das mães, mas na hora da consulta com o obstetra ou com o pediatra acabam esquecidas em função de preocupações do momento. A seguir, reunimos algumas dessas curiosidades (e outras que você nem sequer imaginou) para ajudá-la a conhecer melhor seu filhote... antes e depois do nascimento.

Na barriga, seu bebê:

Ouve quando você fala com ele
Sim - e como escuta! No terceiro mês de gestação, o aparelho auditivo dele já está apto a perceber sons (a essa altura da gravidez, o feto está totalmente formado e, a partir daí, só vai crescer e ganhar peso). Então, ele não apenas ouve sua voz como capta outros ruídos externos. Em experiências feitas com equipamentos de ultrassom de última geração (que mostram imagens em 3D e 4D), vários bebês foram submetidos a buzinas e outros barulhos, agradáveis ou irritantes, e mostraram reações como caretas e expressões de prazer, segundo a natureza do som. Em certas gestações de risco, quando existe perigo de parto prematuro, alguns obstetras "conversam" com a criança, pedindo que ela não nasça antes da hora. Acredite: essa é uma prática comum! Portanto, ao longo da gestação, fale com seu filho, diga quanto ele é amado e desejado, cante para ele.
Não sabe quando os pais fazem sexo
A criança ignora que vocês estão transando, embora perceba, sim, que algo está acontecendo por causa das alterações da frequência cardíaca e respiratória da mãe. Mas há outras situações em que esses ritmos corporais também mudam, como em momentos de ansiedade e nervosismo ou durante uma prática esportiva. Se compreendesse o que acontece, o bebê certamente ficaria feliz de saber que os pais estão desfrutando momentos de prazer, intimidade e união afetiva. Infelizmente, alguns casais (e principalmente os homens) sentem embaraço ao fazer sexo durante a gravidez por acreditar que o feto os vê em plena ação. Outro equívoco é achar que a penetração incomoda o bebê ou pode provocar o parto prematuro (essa possibilidade só existe em gestações de risco, e o médico irá alertar sobre ela). O sexo faz bem ao bebê. A excitação sexual estimula o fluxo sanguíneo para a região genital e uterina da mãe. E mais sangue chegando significa mais nutrientes para o feto, já que a corrente transporta oxigênio e hormônios que estimulam o crescimento.
Pode ter preferências musicais
É verdade que ele ainda não distingue pagode de ópera, rock de sertanejo, axé de tango. Mas estudos sugerem que alguns bebês apresentam uma espécie de gosto musical precoce, mostrando sinais de relaxamento (detectados por meio da redução dos batimentos cardíacos, por exemplo) quando ouvem certos tipos de música, especialmente a clássica. Acredita-se que essas composições tenham ritmo semelhante ao dos batimentos cardíacos da mãe. Algumas pesquisas indicam que, por causa dessa característica, as obras de Mozart são as preferidas dos fetos. O fato é que, se você relaxa ao escutar determinadas canções, seu bebê vai compartilhar do seu bem-estar, pois também recebe as substâncias liberadas pelo cérebro da mãe para provocar essa sensação de tranquilidade. E mais: alguns especialistas afirmam que recém-nascidos com cólicas sentem-se aliviados ao escutar e reconhecer músicas que ouviram durante a gestação.
Já tem personalidade
Ao que parece, alguns traços de temperamento se formam ainda durante a gestação. Fetos mais agitados, que chutam e se movimentam o tempo inteiro, tendem a se tornar crianças mais ativas ou irritadas, segundo as pesquisas. As experiências e vivências da mãe ao longo da gravidez também influenciam o comportamento futuro do bebê em função das alterações hormonais que desencadeiam. Por isso, os médicos apontam uma ligação entre stress na gestação e crianças mais espevitadas. O fato é que, já ao nascer, seu bebê será único e com um estilo próprio de expressar emoções.
É raro os olhos azuis do recém-nascido ficar para sempre
Foto: Getty Images

Nos primeiros meses, seu bebê:

Pode mudar a cor dos olhos
Essa cor é determinada pela quantidade de melanina presente na íris, a parte colorida dos olhos. Como a produção desse pigmento ainda não está completa nos recém-nascidos, eles podem exibir lindos olhos azuis nos primeiros meses de vida, caracterizados pela pouca quantidade de melanina. Mas a exposição à luminosidade fora do útero ativa a produção do pigmento, fazendo a íris escurecer até assumir a cor determinada pelos genes familiares. O mesmo processo explica o escurecimento dos cabelos loiros. Aviso: o inverso não acontece. Um bebê de olhos e cabelos castanhos nunca ficará loiro de olhos azuis.
Sabe que a mãe existe, mesmo sem vê-la
Até algum tempo atrás pensava-se que, para os bebês, se uma pessoa ou objeto sumisse de vista, eles não existiam mais. Hoje, experimentos provaram que crianças a partir de 3 meses entendem que o objeto (um brinquedo, por exemplo) continua a existir ainda que não esteja à sua frente. O mesmo se aplica às pessoas com as quais elas se relacionam. E, espertinho como é, o pequeno logo descobre que, chorando, atrai a presença da mãe quando ela se ausenta. Não significa que você precisa estar sempre disponível para atendê-lo, mas alguém em quem ele confie, sim. Então, quando estiver se preparando para voltar ao trabalho, amplie a convivência da criança com quem irá tomar conta dela, seja a babá, a avó ou alguém do berçário. E não se preocupe: seu filho não vai "esquecer" de você por causa de algumas horas de distanciamento.
Ignora o próprio nome
O interesse por vozes não deve ser confundido com a consciência de que se chama Tiago, Pedro ou Camila. Por volta do terceiro mês, o bebê se acalma ao escutar vozes familiares e começa a virar a cabeça e a se voltar na direção dos sons e das palavras que se tornaram familiares pela repetição. Mas, segundo a Escala Bayley de Desenvolvimento Infantil, usada pelos especialistas para avaliar os desempenhos mental, motor e comportamental, só por volta dos 11 meses ele sabe quando está sendo chamado pelo nome.
Não se reconhece no espelho ou em fotos
Somente entre 15 e 18 meses, a criança adquire uma rudimentar capacidade de autorreconhecimento. Experiências com fotos e espelhos mostram que, antes dessa idade, ela não identifica a própria imagem, estática ou em movimento. Um indício de que essa capacidade está aflorando é quando seu filho, colocado diante de um espelho, espontaneamente leva a mão ao nariz. Próximo do segundo ano, o bebê também começa a distinguir a foto dele do retrato de outras crianças.
É influenciado pelo olhar dos pais
Não significa que ele seja capaz de interpretar a expressão de orgulho ou de reprovação com que você o fita. Mas, desde o nascimento, o bebê capta no olhar dos adultos pistas para entender o ambiente. Assim, identifica perigos, situações agradáveis e coisas que devem ser evitadas, por exemplo. A partir de 1 ano, ele também segue o olhar dos pais para dirigir sua atenção para os mesmos focos de interesse deles.
Conteúdo do site CLAUDIA

11 de jul. de 2012

‎"Gravidez depois dos 40"



Apesar das mães terem uma sensação de que estão indo na contramão. As mulheres que ficam grávidas aos 40 anos de idade ou após fazem parte de uma tendência cada vez mais atual.

De uns anos para cá aconteceu à revolução sexual, o descobrimento da pílula anticoncepcional e a conquista da mulher no mercado de trabalho, esses e vários outros fatores vêm fazendo com que muitas mulheres adiem ainda mais a maternidade dos 35 anos e até os 40 anos.

Para algumas a maternidade após os 40 anos é uma surpresa, para outras é uma escolha consciente, afinal muitas mulheres estão optando por dar prioridade à carreira profissional, outras acham que ainda não estão preparadas para serem mães e outras ainda passam anos em busca de um companheiro ideal.
O fato é que a mulher do século XXI assume muitos papéis na sociedade e isso faz com que o papel de mãe fique para segundo plano.

A gravidez após os 40 anos de idade é chamada de gravidez tardia. A idade não é um fator determinante para avaliar se a gestação é segura ou não, afinal o que realmente importa são as intercorrências durante os noves meses que são mais frequentes em mulheres com mais idade.

Mas, é importante ressaltar que a gestação tardia pode trazer sérias consequências tanto para a gestante como também para o bebê, pois o corpo de uma mulher com 20 anos suporta muito mais o estresse resultante da gravidez do que uma de 40 anos, mas os riscos que causam medos nas mães tardias são os problemas cromossômicos que aumentam em progressão aritmética, pois após os 40 anos, o risco de que a mulher gere uma criança com síndrome de down é alto.

Com o passar dos anos outro problema é a fertilidade feminina, que fica comprometida tornando cada vez mais difícil a concepção. É importante ressaltar também que a mulher que engravida após os 40 anos tem que ter a consciência de que seu corpo sofrerá um desgaste ainda maior do que uma mulher entre os 20 ou 30 anos, é como se a gravidez gerasse um desgaste de 3 anos na mulher e ainda, vale ressaltar que aos 40 anos a mulher tem menos pique e menos condições físicas para passar por esta fase da vida.

Se você realmente quer engravidar é importante ressaltar que "em qualquer idade o mais importante é que a mulher cuide da sua saúde durante toda a gestação", por isso, não fume, não beba, controle o peso, tenha uma alimentação saudável e pratique exercícios.

Os principais aspectos positivos da gestação tardia são em relação que "a mãe se sente mais preparada, mais madura para educar o bebê e uma maior estabilidade financeira, podendo curtir mais a gravidez".

O importante é a mulher curtir sua gravidez em qualquer idade.