A amamentação, além de todos os benefícios para a saúde do bebê e para o estreitamento dos laços entre mãe e filho, tem ainda mais uma vantagem para as mulheres. Quem amamenta reduz o risco de desenvolver câncer de mama.
O presidente da Comissão Nacional Especializada em Aleitamento, da Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia), Dr. Antônio Lages, explica que isso ocorre não pela sucção, e sim pelo fato da mama produzir leite de forma continuada. “Assim, numa hipótese de que se uma mulher iniciasse a produção de leite e o retirasse manualmente, seu risco de desenvolver o câncer de mama seria menor”, diz.
De acordo com o médico, quem não amamenta, se comparado a uma mulher da mesma idade que amamentou, tem chances maiores de desenvolver a doença. Ele explica ainda que, do ponto de vista do risco para desenvolvimento do câncer de mama, o tempo de amamentação não influencia. Mas ressalta que, para o bebê, a amamentação deve ser a alimentação exclusiva até os seis meses. “Caso não haja produção de leite, não há o que fazer. Mas vale salientar que o melhor estímulo para a produção de leite é a sucção do bebê”, afirma.
O risco é ainda menor quando a primeira gestação ocorre antes de 30 anos. Quem explica é o Dr. Afonso Celso Pinto Nazário, da Comissão Nacional Especializada em Mastologia, da Febrasgo. “A glândula mamária atinge o seu pico de maturidade quando ocorre a gestação até o nascimento do bebê. Se isso acontece antes dos 30 anos, a mulher se previne das mutações genéticas e divisões celulares que podem ocasionar tumores relacionados ao câncer de mama. Ao atingir seu pico de maturidade com as células ainda jovens, as chances de uma mutação genética acontecer são menores”, esclarece.
Em todos os casos, a melhor forma de prevenção é o autoexame. “É muito importante que toda mulher esteja consciente do risco de câncer da mama e se preocupe com a doença, examinando suas mamas mensalmente e fazendo o controle médico anual, pois, apenas assim ela estará contribuindo para prevenção deste tipo de câncer”, finaliza Lages.
O presidente da Comissão Nacional Especializada em Aleitamento, da Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia), Dr. Antônio Lages, explica que isso ocorre não pela sucção, e sim pelo fato da mama produzir leite de forma continuada. “Assim, numa hipótese de que se uma mulher iniciasse a produção de leite e o retirasse manualmente, seu risco de desenvolver o câncer de mama seria menor”, diz.
De acordo com o médico, quem não amamenta, se comparado a uma mulher da mesma idade que amamentou, tem chances maiores de desenvolver a doença. Ele explica ainda que, do ponto de vista do risco para desenvolvimento do câncer de mama, o tempo de amamentação não influencia. Mas ressalta que, para o bebê, a amamentação deve ser a alimentação exclusiva até os seis meses. “Caso não haja produção de leite, não há o que fazer. Mas vale salientar que o melhor estímulo para a produção de leite é a sucção do bebê”, afirma.
O risco é ainda menor quando a primeira gestação ocorre antes de 30 anos. Quem explica é o Dr. Afonso Celso Pinto Nazário, da Comissão Nacional Especializada em Mastologia, da Febrasgo. “A glândula mamária atinge o seu pico de maturidade quando ocorre a gestação até o nascimento do bebê. Se isso acontece antes dos 30 anos, a mulher se previne das mutações genéticas e divisões celulares que podem ocasionar tumores relacionados ao câncer de mama. Ao atingir seu pico de maturidade com as células ainda jovens, as chances de uma mutação genética acontecer são menores”, esclarece.
Em todos os casos, a melhor forma de prevenção é o autoexame. “É muito importante que toda mulher esteja consciente do risco de câncer da mama e se preocupe com a doença, examinando suas mamas mensalmente e fazendo o controle médico anual, pois, apenas assim ela estará contribuindo para prevenção deste tipo de câncer”, finaliza Lages.
1 comentários:
Que legal. saudades do tempo que eu amamentava meus Filhos amados
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