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17 de dez. de 2012

Projeto de lei propõe salário integral a grávidas em situação de risco

      Já aprovado pelo Senado, ele segue para discussão na Câmara.


Uma nova proposta que visa proteger a saúde das gestantes foi aprovada nesta quarta-feira (5) pelo Senado Federal. Feito por Marta Suplicy (PT-SP), o projeto de lei propõe licença remunerada à mulher cuja gravidez for considerada de alto risco. Isso quer dizer que, com ele, as mulheres poderão se ausentar do trabalho e continuar recebendo salário integral pelo período que for necessário. Para isso, bastará entregar um laudo médico para comprovar a gravidade da situação.
Atualmente, quem paga pelos primeiros 15 dias de afastamento da gestante em risco é a própria empresa empregadora. Após o 16° dia, ela recebe do INSS um valor percentual dos salários pagos.
Segundo a relatora, Lúcia Vânia (PSDB-GO), cerca de 15% a 20% das gestantes do país se beneficiariam com a lei. Para entrar em vigor, ela ainda deve ser aprovada pela Câmara. A notícia foi publicada no dia (6) de Dezembro no site oficial do Senado.

20 de set. de 2012

Após gravidez de esposa, cientista cria 'ultrassom popular'

Aparelho se conecta ao computador para mostrar imagem do bebê

Um engenheiro da Universidade de Newcastle, na Grã-Bretanha, desenvolveu uma máquina de ultrassom de baixo custo inspirado pela gravidez de sua esposa.

O pequeno aparelho - que tem o tamanho de um mouse - pode ser conectado via USB a qualquer computador ou laptop para mostrar imagens do feto na barriga da mãe.

Com um custo de fabricação de 30 a 40 libras (entre R$ 98 e R$ 130), o ultrassom portátil é muito mais barato do que as máquinas tradicionais, que chegam a custar entre 20 mil e 100 mil libras.

Mas para o engenheiro eletrônico Jeff Neasham, tudo começou com a primeira gravidez de sua esposa.

"Eu estava sentando com minha mulher vendo nosso bebê na tela e percebemos o quão privilegiados éramos, por ter acesso a esse tipo de cuidado", diz ele.

"Foi minha mulher que sugeriu que eu podia aplicar meu conhecimento de pesquisas com sonar para fazer com que isso fosse mais acessível."

Neasham e seu parceiro na pesquisa, Dave Graham, "trataram o assunto como um desafio de engenharia interessante" e usaram as tecnologias mais baratas possíveis para produzir uma "imagem útil".

"Custo baixo foi a chave. O objetivo era criar um aparelho que pudesse ser produzido a um custo semelhante ao dos aparelhos Doppler manuais (que monitoram os batimentos cardíacos do feto), usados pela maioria das parteiras", afirmou o engenheiro.

"Não é fácil se você considerar que um ultrassom de 20 mil libras é geralmente considerado de baixo custo."

Ele disse que sua máquina pode mostrar se o bebê está mal posicionado no útero, mas que as imagens ainda não são claras o suficiente para mostrar o sexo.

"Ainda não estamos no estágio de poder chegar à qualidade de imagem de um scanner de ponta, mas estamos chegando cada vez mais perto."

A Universidade de Newcastle anunciou que está procurando colaborações com empresas e indústrias para começar a comercializar o aparelho.

17 de set. de 2012

Novos testes poderão inferir genoma de bebês antes do nascimento

As gestantes estão acostumadas a ver imagens difusas mostradas em monitores de ultrassom e exames de sangue para rastrear potenciais problemas de saúde no bebê durante a gestação. Mas e se um desses exames de sangue incluísse uma leitura completa do genoma do bebê?




As gestantes estão acostumadas a ver imagens difusas mostradas em monitores de ultrassom e exames de sangue para rastrear potenciais problemas de saúde no bebê durante a gestação. Mas e se um desses exames de sangue incluísse uma leitura completa do genoma do bebê? E se um teste simples indicasse aos pais todas as nuances da composição genética do bebê antes do nascimento?
Estudos recentes mostram que é possível decodificar um genoma fetal completo a partir de uma amostra de sangue da mãe. No futuro, os médicos podem vir a inferir uma série de informações acerca de doenças genéticas ou outras características de um feto a partir do sangue da gestante. Tais testes vão levantar questões éticas a respeito de como agir por conta de tais informações. Mas eles também podem motivar pesquisas sobre o tratamento de doenças antes do nascimento e possibilitar que os pais e seus médicos fiquem melhor preparados para cuidar de bebês após o nascimento.
Foi há cerca de 15 anos que Dennis Lo, patologista químico da Universidade Chinesa de Hong Kong, descobriu que fragmentos de DNA do feto podem ser encontrados no sangue da mulher grávida. O trabalho representou um avanço, uma vez que a obtenção de DNA fetal no líquido amniótico, na placenta, ou diretamente no sangue do feto exigem que seja realizado um procedimento invasivo, ocasionando risco de aborto. Um teste não invasivo tornaria os testes genéticos mais seguros e muito mais acessíveis.
Desde então, vários laboratórios têm trabalhado para analisar esse DNA fetal e explorá-lo em exames pré-natais não invasivos. O campo tem progredido rapidamente nos últimos dois anos, à medida que as tecnologias de sequenciamento genético foram se tornando muito mais baratas e mais rápidas, e que os métodos para analisar dados genéticos foram se aperfeiçoando.
Um dos primeiros testes a serem desenvolvidos é o do fator Rh, um tipo de proteína sanguínea que pode levar a doenças ou à morte fetal, se a mãe for RhD negativa e seu feto for RhD positivo. A Sequenom, uma empresa com sede em San Diego, na Califórnia, que licenciou a pesquisa de Lo, começou a oferecer um teste não invasivo de RhD em 2010 (os testes anteriores dependiam de procedimentos invasivos, como a amniocentese ou a biópsia de vilo corial, que ocasionam um pequeno risco de aborto). Várias empresas também oferecem testes para determinar o sexo e a paternidade.
Mas o que chamou mais atenção nos Estados Unidos foi uma recente onda de exames que detectam a síndrome de Down, causada por uma cópia extra do cromossomo 21. Como o teste de síndrome de Down é rotineiramente oferecido para as mulheres que vivem nos Estados Unidos, o mercado desse teste é bastante amplo.
O teste de síndrome de Down, particularmente, pode ter um impacto bastante benéfico. Normalmente, a grávida é submetida a um teste de triagem inicial que verifica a presença de substâncias em seu sangue que sejam associadas à síndrome de Down. Jacob Canick, professor de patologia e medicina laboratorial da Universidade Brown, explica que os testes detectam 90 por cento dos casos de síndrome de Down, mas têm uma taxa de falsos positivos de 2 a 5 por cento. Esse índice pode parecer pequeno, mas como a síndrome de Down afeta apenas uma em cada 500 gestações, o número de mulheres que recebem um falso positivo é muito maior do que o daquelas que estão realmente grávidas de um bebê afetado. O diagnóstico definitivo só se dá através de amniocentese ou biópsia de vilo corial. 'Isso significa que 19 das 20 mulheres que se submetem a um procedimento invasivo descobrem que não têm a anormalidade genética', diz Canick.
Com essa baixa probabilidade, muitas mulheres optam por não se submeterem a um procedimento invasivo. Porém, novos testes não invasivos poderiam fazer com que a triagem fosse muito mais difundida. 'Parece, quando observamos os nossos dados e os de outros pesquisadores, que esses testes são muito, muito bons', diz Canick, que realizou um estudo, financiado pelo Sequenom, baseado em um desses testes. Eles ainda não são definitivos, mas podem vir a garantir que bem menos mulheres sejam submetidas a testes invasivos desnecessários.
Várias startups começaram a oferecer testes fetais de síndrome de Down e também de outros problemas de saúde causados por cópias extras ou pela falta de cromossomos. Diana Bianchi, diretora executiva do Instituto de Pesquisa Materno-Fetal do Centro Médico de Tufts, membro do conselho consultivo de uma startup chamada Verinata Health, que está desenvolvendo tais testes para fetos, diz que a rapidez com que os testes chegaram às clínicas foi surpreendente.
Essa agilidade deixou algumas pessoas preocupadas. 'Não existe um padrão mínimo de precisão necessário antes que a entrada dos testes no mercado seja autorizada', diz Mildred Cho, bioeticista da Universidade Stanford. Ela diz que os testes já estão sendo adotados, mesmo que a sua precisão esteja sendo avaliada em estudos clínicos. Considerando que a maioria dos testes genéticos pré-natais foi desenvolvida em laboratórios acadêmicos, essa tecnologia foi rapidamente comercializada e divulgada por meio das empresas. A Sequenom pleiteou amplos direitos de propriedade intelectual e processou outras empresas por violação de patente. Cho teme que esse monopólio, se confirmado, venha a impedir que outras empresas aperfeiçoem a tecnologia.
Enquanto isso, estudos recentes sugerem que os testes não invasivos podem se expandir nos próximos anos, indo além da simples contagem de cromossomos e passando a rastrear pequenas anomalias genéticas, incluindo mutações em genes únicos. Um estudo publicado em junho deste ano por um grupo da Universidade de Washington, em Seattle, decodificou o genoma de um feto por meio de uma amostra do sangue da mãe e uma amostra de saliva do pai. Os pesquisadores da Universidade Stanford, por sua vez, conquistaram um feito semelhante, usando apenas uma amostra de sangue da mãe.
Isso significa que os pais podem vir, em breve, a ser submetidos a um teste abrangente capaz de rastrear o genoma em busca de todos os tipos de anomalias e características. 'Quando for possível analisar o genoma por completo, isso trará à tona a possibilidade de realizar testes que rastreiem características não patológicas', diz Cho, além de doenças complexas que não são tão geneticamente determinadas quanto a síndrome de Down. 'As pessoas talvez passem a tomar a decisão de interromper a gravidez com base nesses fatores de risco muito pequenos', diz ela. 'Elas podem não se dar conta de que os testes não são preditivos.'
Contudo, a obtenção de mais conhecimento também pode ajudar as mulheres e os médicos a prever um parto de risco, ou a se preparar melhor para problemas de saúde tratáveis que atualmente não são diagnosticados antes do nascimento. Bianchi espera que a possibilidade de descobrir a incidência de doenças em fetos também estimule uma renovação do interesse em tratar doenças antes do nascimento. 'A possibilidade de tratar doenças realmente vai mudar o panorama', diz ela. 'É aí que entra a transformação de fato.'
A medicina fetal, diz ela, tem ficado restrita, em grande parte, a cirurgias para tratar anomalias anatômicas visíveis por ultrassom. Entretanto, muitas doenças podem ser tratadas clinicamente, mesmo as determinadas geneticamente. O laboratório de Bianchi está estudando a síndrome de Down em fetos para verificar se é possível amenizar alguns dos efeitos da doença enquanto o bebê ainda está no útero. 'Se formos capazes de aperfeiçoar o ambiente bioquímico no momento em que o cérebro está se desenvolvendo', diz ela, 'talvez possamos aperfeiçoar a aprendizagem e a memória'.

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30 de ago. de 2012

Governo de São Paulo cria “pré-natal do homem”

O programa, que deve chegar a 190 municípios até 2014, oferece exames para diagnosticar DSTs e incentiva o futuro pai a cuidar de sua saúde.


Você já ouviu dizer que os homens não gostam de ir ao médico? Pois agora eles têm uma razão para mudar de ideia: a gravidez. Isso mesmo. Um novo projeto da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo está implantando o “pré-natal do homem” nos serviços de saúde das cidades paulistanas. A ação já está funcionando em 45 municípios e deve chegar a 190 até 2014 e oferece atendimento para os futuros pais durante o pré-natal da gestante.
 Qual é o papel do pai nos primeiros meses do bebê?
O objetivo principal é oferecer exames para diagnosticar sífilis e HIV para os futuros pais e assim diminuir gradativamente a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis, tanto de um parceiro para o outro quanto de mãe para filho (que pode ocorrer durante o parto ou amamentação). “Os municípios têm aproveitado a oportunidade para fazer uma ação de saúde integral e falar sobre outras questões que dizem respeito ao bem-estar do pai. Alguns têm feito o chamado ‘kit homem’, que inclui exames de colesterol, diabetes e próstata”, explica Patrícia Marques, psicóloga da área de prevenção do Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids, na capital paulista, que já oferece o “pré-natal do homem”.
Uma iniciativa semelhante aconteceu em 2008, em Várzea Paulista (SP), quando a Secretaria de Saúde da cidade passou a incentivar os pais a fazerem exames para diagnóstico e tratamento de doenças que podem afetar a saúde da mulher e, assim, a do bebê.
Além de melhorar o acesso masculino aos serviços de saúde, o “pré-natal do homem” também aumenta a participação do pai durante os nove meses até o parto. Assim que a gestante é encaminhada para a rede de atenção básica, o companheiro é convidado a fazer uma consulta também. “Antes eles ficavam apenas na sala de espera. Agora podem ter acesso a exames e ainda tirar dúvidas sobre paternidade e outros cuidados em geral”, diz Patrícia Marques. A expectativa é de que os homens busquem cada vez mais os centros de atendimento e estejam em dia com a sua saúde. E toda a família vai ganhar com isso.

17 de ago. de 2012

Reality show Mães: Superando o primeiro mês.

Estreou na segunda-feira (13) mais uma novidade no programa 
Hoje em Dia. 
O reality show Mães: Superando o primeiro mês que mostra a rotina de três mulheres que estão nos preparativos finais da gravidez do primeiro filho e dos desafios do primeiro mês de vida do bebê.


A atração será exibida em 15 episódios e, ao longo do programa, as famílias participantes abrirão suas casas para a equipe de produção do reality show, que acompanhará, diariamente, a rotina dos pais e familiares com os bebês, registrando assim momentos envolvendo dúvidas, questionamentos, fragilidades, desentendimentos e aproximação dos participantes.

O primeiro mês do bebê é o período no qual todos estes sentimentos são inicialmente vivenciados, de forma intensa e às vezes assustadora, marcando a transição de um estilo de vida mais independente e livre da mulher sem filhos, para outro completamente diferente, cheio de alegria, sim, mas também com demandas, preocupações e exigências.

Ao mostrar as verdadeiras dificuldades enfrentadas pelas mulheres em seus dias iniciais com um recém-nascido em casa, o reality show revela os percalços que pouco aparecem nas revistas, nos comerciais e nos livros, acostumados a pintar um quadro cor-de-rosa da maternidade. O programa retrata, ao invés disso, a rotina real, muitas vezes caótica, de uma mãe de primeira viagem.

Com a participação de consultores (ginecologista obstetra, pediatra neonatologista e psicólogo), o programa busca apresentar orientações para que esta fase seja vivenciada da melhor maneira possível, e oferece soluções para as situações desafiadoras com as quais as mães têm que lidar. Para cada dificuldade enfrentada por uma das participantes, um especialista ligado ao assunto “entra em campo” para analisar a questão e indicar caminhos para a condução do problema.

Longe de querer assustar as futuras mamães com uma imagem negativa da maternidade, o programa se propõe a mostrar que as dificuldades existem, que os sentimentos contraditórios são normais, que é necessário pedir ajuda para lidar com a nova rotina, que é saudável desabafar e que mãe perfeita não existe.


Veja o primeiro episódio do reality Mães: Superando o Primeiro Mês



9 de ago. de 2012

Bebê deverá sair da maternidade com Cartão SUS


O Ministério da Saúde vai lançar um edital para a compra de 12 mil impressoras usadas na emissão de Cartão SUS. As máquinas serão distribuídas nas maternidades do País, que ficarão encarregadas de confeccionar o cartão para todas as crianças nascidas, afirmou o secretário de Gestão Estratégica e Participativa, Luiz Odorico Monteiro Andrade. "A ideia é o bebê sair da maternidade já com o documento", disse.

Pelo cronograma, completou, até o fim do ano dados de todas as Autorizações de Internação Hospitalar, informações ambulatoriais e de regulação do SUS estarão interligados e disponíveis para o usuário e profissionais de saúde. "A partir desta fase, todos os dados relativos ao paciente estarão reunidos. Tenha ele sido atendido na sua cidade ou não".

O Cartão SUS foi anunciado pelo governo há 14 anos. Desde então, a iniciativa se destacou apenas pelos constantes atrasos, por denúncias de irregularidades e transações suspeitas. Os gastos com o projeto superam os R$ 400 milhões. Boa parte dos cartões confeccionados na década de 1990 não chegaram nem mesmo a ser distribuídos nos municípios. As máquinas compradas na época não foram usadas e não têm mais utilidade.

Em 2011, o Ministério afirmava que até 2014 os registros eletrônicos estariam disponíveis nos municípios. "Por enquanto, não temos atraso", disse Monteiro Andrade. O edital para compra das impressoras está programado para ser publicado sexta-feira.

1 de ago. de 2012

Brasil realiza primeiro transplante de ovário.

Primeiro transplante de ovário da América Latina é realizado no Paraná


Técnica, que já foi aplicada em outros países, é criação de médico brasileiro. 

O primeiro transplante de ovário da América Latina foi realizado no último sábado (29) em Maringá, no Paraná. Vítima de uma menopausa precoce há dez anos, a turismóloga Mariana Gerep de Morais, 29 anos, recebeu parte do tecido ovariano da irmã gêmea, a nutricionista Elisa Gerep de Morais. Mariana teve falência ovariana no final da adolescência e por causa disso perdera a capacidade de se reproduzir naturalmente.

O responsável pela cirurgia foi Carlos Gilberto Almodin, cirurgião e pesquisador em reprodução assistida da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Ele é também o criador do método, que foi realizado pela primeira vez na Bélgica, em 2005. Desde então, 12 mulheres norte-americanas e uma francesa também passaram por uma cirurgia semelhante. Todas baseadas na pesquisa do médico brasileiro e com sucesso: após o procedimento, elas engravidaram naturalmente.
A tecnologia para transplante de ovário foi apresentada em 1999 e ganhou diversos prêmios científicos na área de reprodução assistida. Apesar do sucesso nas aplicações no exterior, o primeiro transplante do tipo só foi realizado agora no Brasil porque, segundo Almodin, ele e sua equipe não haviam sido procurados por nenhuma paciente brasileira até então.

4 de jul. de 2012

Rede Cegonha receberá mais recursos do governo federal

O governo federal anunciou liberação de recursos para atendimento da rede cegonha. O Programa Rede Cegonha foi lançado em 2011 e busca garantir atendimento seguro e humanizado da gravidez até os dois primeiros anos do bebê.

 “A mãe, ou a gestante, é a possibilidade de futuro. Garantir essa possibilidade de futuro é muito importante”, declarou Dilma.Ela disse também que a preocupação era não só investir no Rede Cegonha, como custear as operações do programa. “Não basta investir, tem que garantir o custeio (...) (...) esse programa chamado Rede Cegonha, ele tem de ter durabilidade. Nós temos de garantir isso sistemática e sustentavelmente. Não pode ter solução de continuidade para a gente garantir a qualidade da prestação de serviço para as gestantes e para o bebê”, afirmou.

No vídeo abaixo o Ministro da Saúde Alexandre Padilha fala sobre os novos hospitais de referência para grávidas com unidadse de cuidados intermediário neonatal.